Bem-vindo ao seu novo lar, um charmoso Apartamento disponível para compra em pleno coração do Centro do Rio de Janeiro! Com uma localização privilegiada na Rua do Rezende, APT 702, este imóvel desocupado oferece a combinação perfeita de conforto e praticidade.
Construído em dezembro de 1981, o apartamento situa-se no 7º Andar de um edifício com 11 andares e um total de 66 unidades. Com uma área útil e terreno total de 92 metros quadrados, este espaçoso apartamento de 10 cômodos apresenta 2 aconchegantes quartos e 2 banheiros bem equipados e dependência de empregada completa.
Destaque-se pela sua ampla lista de recursos que incluem Jardim, Garagem, e Registro de Gás Individual. A acessibilidade é facilitada por um prédio antigo e acessível a cadeiras de rodas, com Elevador disponível. A cozinha está completa com Armário e Chuveiro a gás, e a sala de jantar é ideal para receber convidados. Sem mobília, a propriedade oferece a possibilidade de impressão de estilo próprio.
Além disso, o imóvel está estrategicamente localizado Perto encontram-se importantes locais históricos e culturais como a Confeitaria Colombo, o Real Gabinete Português de Leitura, a Biblioteca Nacional, o Teatro Municipal e o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), todos concentrados na região da Cinelândia. A Catedral Metropolitana e o Mosteiro de São Bento também são atrações importantes e relativamente próximas.
Este apartamento aceita financiamento, proporcionando uma excelente oportunidade de investimento ou aposentadoria em uma vibrante metrópole. Desfrute de amenidades como Recepção Edifício, Conexão a internet, Eletricidade, Interfone, Tanque de Água e TV a Cabo. Aproveite a praticidade de possuir uma Vaga para motos em uma área residencial central.
Não perca esta oportunidade de adquiri um pedacinho do vibrante Rio de Janeiro!
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Descrição da zona e da comunidade local
O Centro do Rio de Janeiro é um bairro da Zona Central do município do Rio de Janeiro, no Brasil. Apesar de possuir edifícios residenciais, o bairro é predominantemente comercial e turístico. Abriga a maior concentração de edifícios financeiros e de escritórios da cidade, além da maioria das sedes do poder público. Possui desde prédios históricos até modernos arranha-céus. Seus limites incluem sub-bairros e regiões como Santa Rita, Candelária, Central do Brasil, Praça Onze, Santana, Senado, Cruz Vermelha, Tiradentes, Bairro de Fátima, Castelo, Buraco do Lume, Cinelândia, Carioca, Livramento, Praça XV, Saara e Uruguaiana; além das ilhas das Cobras, Fiscal, de Villegaignon e das Enxadas, e o Aeroporto Santos Dumont. Seu índice de qualidade de vida, no ano 2000, era de 0,894: o 32º melhor entre 126 bairros da cidade, sendo considerado alto.
A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão para a cidade.[3] A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a ocupar toda a área atualmente chamada de Centro.
Em 1780, o Rio de Janeiro estava dividido em quatro freguesias urbanas: São Sebastião (criada em 1569, 4 anos após a fundação da cidade), a sede no Morro do Castelo; Freguesia da Candelária (criada em 1621 segundo algumas fontes, em 1624 segundo outras); Freguesia de São José e Freguesia de Santa Rita (ambas criadas em 1721), além das freguesias rurais.[4][5] Posteriormente, por desmembramentos, foram criadas as freguesias de Santana, Sacramento, Santo Antônio (1854) e Espírito Santo (1865).[6]
Ao centro da imagem, a Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro. À direita no alto, o edifício sede da Petrobras.
Em 1921, visando à preparação da festa em comemoração ao centenário da independência brasileira, o Morro do Castelo foi derrubado, dando lugar à atual região do Castelo.
Revitalização
A partir de 1980, o Centro entrou em um declínio socio econômico com o início da "euforia" imobiliária da Barra da Tijuca; mas, desde 2009, o Centro vem passando por um intenso e rápido processo de valorização e revitalização através do programa Porto Maravilha, comandado pela prefeitura e com apoio do Ministério das Cidades e do setor privado. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do século XX, passou a receber crescentes investimentos por parte de empreendedores do mercado imobiliário. Tem assistido a um grande número de obras de restauração e de modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos edifícios, visando, entre outros motivos, a superar seu atual deficit na hotelaria.